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Delegada de Contagem ouve testemunhas sobre morte da cabeleireira de Araçuai

11 de Jan de 2025 | 10:00h

Delegada de Contagem ouve testemunhas sobre morte da cabeleireira de Araçuai Fonte: Gazeta de Araçuai Juliana Santos Jardim foi morta a tiros em Contagem na noite de domingo(25) e sepultada na tarde de terça-feira (27) em Araçuai. A delegada de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, Fabiola Alessandra Batista, ouviu nesta terça-feira (27) quatro testemunhas que podem ajudar nas investigações sobre o assassinato da cabeleireira Juliana Santos Jardim, 35 anos, morta a tiros na noite de domingo(25) em uma rua do bairro Chácara California, naquela cidade. Nenhum arma foi achada dentro do carro da vítima e a autoria e motivação do crime ainda são desconhecidas. Testemunhas contaram aos militares do 18° Batalhão da PM que o autor do crime estava em uma motocicleta, de cor branca e 250 cilindradas A cabeleireira foi sepultada na tarde desta terça-feira (27) em Araçuai, sua terra natal, no Vale do Jequitinhonha. Familiares e amigos estão chocados com a brutalidade do crime. Juliana , que era solteira, foi encontrada morta dentro do seu carro, um Ford Ka, com três tiros, um na cabeça, outro no pescoço e outro no peito. O assassinato ocorreu no final da noite de domingo, na rua Nair Camargo Aguiar. Revoltados e indignados, famíliares e amigos pedem justiça e rigor nas investigações. " Ela era uma pessoa do bem, uma pessoa da paz. Estamos chocados", disse uma amiga. Juliana Jardim era pessoa querida em Araçuai, sua cidade natal, onde chegou a manter uma salão de beleza. Em busca de novos horizontes para sua profissão, se mudou da cidade ha cerca de 5 anos mas deixou familiares e muitos amigos. Atualmente morava com um primo e trabalhava em um salão de beleza no bairro em que morava em Contagem. Imagens de circuito interno A Polícia Civil procura possíveis imagens de câmeras de circuito interno instaladas na rua , que possam ajudar a identificar o assassino que, segundo testemunhas, discutiu com a cabelereira, antes de executá-la. De acordo com o inspetor José Luiz, da delegacia de Homicídios de Contagem, nenhuma linha de investigação está descartada: “ Estamos trabalhando com a hipótese de tentativa de assalto, vingança , e também investigando se a moça estava recebendo ameaças de alguém ligado ao tráfico de drogas”. disse o inspetor. A Polícia Civil tem 30 dias para concluir o inquérito. Fonte: Gazeta de Araçuai


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